O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu recentemente que cabe à Corte máxima do país julgar o ex-deputado Eduardo Cunha em processos que envolvem acusações de corrupção. A decisão, divulgada em dezembro de 2024, marca uma mudança significativa no andamento das investigações relacionadas ao ex-parlamentar, que já havia enfrentado processos em outras instâncias judiciais.
De acordo com informações da Agência Brasil, o caso em questão envolve acusações de que Cunha teria recebido vantagens indevidas em esquemas de corrupção ligados a contratos públicos. A decisão de Gilmar Mendes foi baseada no entendimento de que, por se tratar de um ex-presidente da Câmara dos Deputados e devido à natureza dos fatos apurados, o julgamento deve ser conduzido diretamente pelo STF. O ministro destacou que a competência da Corte está prevista na Constituição Federal e deve ser observada em casos que envolvem figuras públicas de alto escalão.
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